PSD e CDS-PP declaram 2016 o ano do esbulho fiscal em Aveiro

O executivo PSD/CDS-PP apresenta para 2016 a maior carga fiscal da história de Aveiro. Repetem em Aveiro a malograda política de austeridade do governo. Trata-se de um autêntico esbulho fiscal às famílias e aos aveirenses.

Em 2016, o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) é fixado à taxa máxima (0,5%). Isto depois de em 2015 ter aumentado de 0,3 para 0,4%. Em dois anos de Ribau Esteves, este imposto registou um aumento de 66%. Trata-se de um enorme aumento de impostos sobre a população aveirense.

A participação variável do IRS é também fixada no máximo (5%), o que penaliza quem vive em Aveiro. O governo aumentou já drasticamente o IRS e a autarquia não devolve qualquer valor de IRS à população. A direita ataca os rendimentos de quem trabalha.

No que se refere à derrama é fixado o valor máximo, mas não é aplicada uma taxa reduzida para pequenas empresas. Mais uma vez PSD e CDS-PP atacam as pequenas empresas e eliminam qualquer tipo de justiça fiscal.

Em 2016 os impostos serão fixados à taxa legal máxima. Por decisão do executivo PSD/CDS-PP e devido ao Plano de Ajustamento Municipal, legislação criada pelo governo PSD/CDS-PP e saudada pelo executvo local. A situação é agravada porque o executivo prevê entregar a privados serviços públicos. Em Aveiro, PSD e CDS-PP colocam a população a pagar mais impostos por menos serviços. O PS não constituí alternativa, tendo-se abstido nas votações deste pacote fiscal. O Bloco de Esquerda considera que é necessário derrotar estas políticas e construir uma alternativa que defenda a população.